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  • 1 Faculdade Dom Pedro II - São Carlos-SP (1928-2009)
    Acervo Valentim Gueller Neto
  • 2 Bonde da Carne São Carlos–SP (1912-1962)
    Acervo Raymond DeGroot
  • 3 Estação Ferroviária de São Carlos-SP (1925)
    Acervo Valentim Gueller Neto

Estação 39 - O Abraço No Bonde

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Um abraço, essa foi a forma carinhosa que um grupo de são-carlenses encontraram para comemorar, em 15 de junho de 2012,  o  centenário da assinatura do contrato da implantação dos bondes em São Carlos - SP, e o cinquentenário da finalização daquele serviço de transporte. Algumas pessoas que participaram da despedida dos bondes, foram para o abraço. Foto 01


Chegando na praça ARCESP, mais conhecida por "Balão do Bonde", na Vila Nery,  idosos, jovens e crianças foram se juntando para o "culto" ao bonde, que serviu de transporte por 48 anos, e está preservado há 50. Foto 02






Ele hoje, é monumento  também conhecido como "Portal do Bonde", e cartão de visita para a cidade. Os que
andaram de bonde entre 1914 e 1962, se reencontraram e se deram as mãos no grande abraço. Para os mais idosos, esse bonde representa o início de famílias, do flerte ao casamento. Foto 03



Os mais jovens e as crianças que não andaram nesse bonde se juntaram no abraço; e quando participam das visitas monitoradas, promovidas pela Fundação Pró-Memória, logo se apaixonam. Foto 04







A saudade de 50 anos e a emoção se juntaram... Foto 05















São poucas as cidades que preservaram seus bondes como patrimônio histórico, e São Carlos preservou dois, esse que pertence à Prefeitura Municipal,             Foto 06








E o segundo, um irmão, que encontra-se nos jardins do  Parque Damha.     Foto 07


















ABRAÇARAM O BONDE:

Entre vizinhos, comerciantes, professores, alunos, moradores da Vila Nery, também lá estavam  Sr. Luis Mian, motorneiro dos bondes, e sua esposa, Sra Gertrudes. O Sr. Luis é o único motorneiro dos bondes,  vivo,  e foi homenageado pela Câmara Municipal em 13 de junho.    Foto 08     
















O Sr. Frederico Friedmann, saudosista e defensor do bonde. Foto 09





















O Sr. Carlos Partel, filho do Sr. Alóis, que  foi gerente da Companhia Paulista de Eletricidade - CPE, disse: "As dificuldades de implantar os bondes na época, com tudo transportado por burros, seria igual hoje, se fossem abertos túneis para implantar metrô,...meu pai participou da implantação ao desmonte  do sistema dos bondes". Foto 10












O Antonio Ferreira, morador antigo da Vila Pureza, a nossa vila,  contando para o Sr Luis,  que ia para o Ginásio Diocesano no  bonde "2".   Embarcava no Posto Zootécnico, hoje USP, e descia no ponto final, "GINÁSIO".  Foto 11













      E o encontro das gerações,  Sr Carlos Partel e Sr Luis Mian.... Foto 12




Eu também fui dar o abraço, e reencontrei os amigos do tempo dos bondes.
Foto 13


E o idealizador  do Abraço no Bonde,  o pesquisador  e historiador, sobre São Carlos, Marco Antonio Leite Brandão, o "Marco Bala"....
O objetivo do abraço foi  valorizar o patrimônio histórico -  público, através daqueles que viveram o tempo do bonde e também das novas gerações. Foto 14




Agora, um convite:
Estando em São Carlos, ou de passagem,
aproveite para visitar "O Nosso Bonde da Saudade".
Praça ARCESP, "Balão do Bonde" - Vila Nery -
São Carlos - SP    Foto 15


VEJA MAIS:
Jornal 1ª Página

Câmara Municipal
Sessão de 13/6/12

Vídeo -EPTV

Vídeo - EPTV

Kappa Magazine
Nº 49, página 60

Os bondes de
São Carlos


Créditos: 
Fotos: 
01 e 13: Jornal 1ª Página de São Carlos,
16 de junho de 2012 - A1 - Patrícia Ribeiro
02 a 12: José Alfeo Röhm
14: Jornal 1ª Página de São Carlos, 
31 de maio de 2012 - Mariana Braga
15: Google Mapas
Colaboraram:
Maria Nazareth, Daniel e Lika Röhm
Agradecimentos:
Carlos Partel

Obrigado por sua agradável companhia, nos encontraremos certamente na Estação 40.
Abraços, Alfeo.
OBS: Se você tiver dificuldade em fazer um comentário na janela aí abaixo, entre como anônimo, e cite seu nome e e-mail no final do texto.

Estação 38 - 80 Anos da Escola Industrial De São Carlos - SP

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Este era o distintivo que usávamos sobre o bolso direito da camisa branca do uniforme. A borda marrom, combinava com a calça da mesma cor. Nossa turma iniciou o ginásio industrial no início de 1964 e terminou no final de 1967.  Foto 01

OBS: Clicando sobre as fotos, elas ampliam








Os moradores mais antigos de São Carlos contam que, o prédio térreo que serviu para o início da Escola Profissional, destinava-se de início a um hospital. No Almanache Álbum de São Carlos, de 1916/17, há foto do projeto dele como "Instituto S. Carlense".  Naquele local, em 13 de maio de 1932 inaugurou-se a Escola.  Foto 02




Até chegar a "Paulino Botelho", se passaram 20 anos, e foram várias denominações . Em 1930, foi   "Júlio Prestes", em homenagem ao Presidente  do Estado  de São Paulo, de 1927 a 1930.   Em 1931, Escola Profissional "João Pessoa", em homenagem ao  Presidente da Paraíba. Foto 03












Em 1933, "Escola Profissional Mista",   Foto 04













e, em 1935, "Escola Profissional Secundaria Mista".
Formava técnicos para as indústrias e mestres nos cursos de Mestria. Mestria era um curso longo e especializado. Carteira de identidade estudantil da mãe do amigo Valentim Gueller Neto, Sra. Iracema Araujo Gueller. Ambos foram alunos da "Industrial", ela em 1935, e ele em 1975. Foto 05







Também em 1935, os times masculino e feminino de "bola ao cesto", hoje  basquetebol,  já estavam organizados, e a Sra. Iracema  era a cestinha do time feminino. Ela é a que está com a mão no cabelo, no centro da foto. Quadra de Educação Física.   Foto 06




Nos anos de 1936 e 37, ganhou o segundo pavimento e as oficinas profissionalizantes. Foto 07











Em 1942, a Escola já possuía uma refinada Fanfarra,  o instrutor era o Sr. Francisco Rossi, mais conhecido por  "Chiquinho" Rossi,  o barbeiro mais idoso e mais antigo de São Carlos. Naquele ano, a "Profissional" foi campeã no desfile da Campanha dos Metais. Na foto,  Av. São Carlos, defronte à praça Coronel Salles, no local onde é hoje o São Carlos Clube, era um posto de combustíveis TEXACO. Foto 08










No início de 1943 , passou a chamar-se "Escola Industrial de São Carlos".  As ruas que formavam o quadrilátero, Marechal Deodoro, na face frontal,  Padre Teixeira, nos fundos,  Totó Leite, à esquerda,  e Maria Izabel de Oliveira Botelho, à direita, eram em terra. O bonde da linha "3", Vila Nery - Estação, passava nos fundos da Escola.  Foto 09






Mas o novo nome, demorou para se tornar usual, e por alguns anos, continuou sendo "Profissional". Em 1945, a Educação Física era realizada na quadra de terra, paralela à rua Maria Izabel de Oliveira Botelho. Foto 10











E no uniforme, havia as letras "EP". Foto 11


 
Em 13 de  dezembro de 1952,   ganhou o nome "Paulino Botelho".
Paulino Botelho de Abreu Sampaio, foi Prefeito Municipal entre os anos de 1928
 e 1930. Foto 12




Merecida homenagem, pois foi ele o grande batalhador para a concretização da Escola. Foto 13













Nos anos 60,  passou a oferecer o curso de Ginásio
Industrial., e sua denominação passou a ser            "Ginásio Industrial Paulino Botelho". A diferença entre os demais cursos ginasiais, hoje 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do 1º grau, é que além das disciplinas teóricas, também haviam as técnicas, com práticas nas oficinas de marcenaria e tornearia, eletrotécnica, fundição, serralheria, mecânica e ajustagem, corte, costura e alfaiataria, e culinária,...  Foto 14





Nos anos 70, o curso de Ginásio Industrial foi absorvido  pelo Colégio Técnico, e hoje é uma das Escolas Técnicas do Centro Paula Souza   Foto 15 e 16



















Como os professores do ensino técnico eram verdadeiros artistas em suas especialidades, temos na cidade várias obras de arte que foram desenvolvidas nas oficinas daquela Escola.
O mobiliário da Câmara Municipal de São Carlos, foi fabricado nas oficinas madeireiras daquele Centro de Ensino.  Foto 17




A placa em bronze que identifica a praça "Elias Salles" -  (Praça Santa  Cruz),
 foi primeiro esculpida em madeira  e depois fundida na fundição
 da "Paulino Botelho". Foto 18




O emblema do 1º Centenário de São Carlos,   foi primeiramente modelado em madeira, pelo Professor Cyro de Almeida Leme, e após vencer o concurso municipal,  passou a ser o símbolo oficial daquela data, 4 de novembro de 1957. Foto 19


A maquete da Catedral de São Carlos, toda em gesso, que antecedeu a sua construção, também foi produzida lá, e esculpida pelo Prof. Ernfrid Frick.







NOSSA TURMA DE 1964 - 1967    Foto 20
Chegada dos tornos mecânicos para o início do Colégio 
Técnico.   Agachados,  alunos da 3ª série "A" - 1966.
(Clique sobre as fotos que ampliam)



Durante os quatro anos tivemos aulas nas salas de aulas teóricas, Foto 21, 29/4/1967












e nas oficinas.  Eu, num dos quadros de testes da eletrotécnica. foto 22, 29 de abril de 1967

Diferente das escolas acadêmicas, a Escola Industrial tinha como alunos, principalmente filhos de operários que necessitavam de uma formação rápida para o ingresso no mercado de trabalho; e melhorar a renda familiar. Poucos pensavam em cursar uma universidade.



Nas oficinas, para o desenvolvimento da aprendizagem,
construíamos também  utilidades domésticas, e depois
das avaliações, levávamos para casa e presenteávamos
nossos pais. Minha mãe, com 88 anos e meu pai,
com 94,  ainda os guardam com muito carinho.
Pá de lixo desenvolvida na oficina
 de Serralheria, em 1966.  Foto 23



E nos intervalos, nos encontrávamos no pátio, e nos corredores. Era uma convivência grande e muita amiga. Mas, o   Juizado de Menores da época, enxergava a Escola também como centro de ressocialização, e vários foram os delinquentes, de cabeça raspada, que convivemos. Alguns se recuperaram, e outros continuaram no lado errado da vida e cumprem penas nas penitenciarias até hoje.      Foto 24, dezembro de 1967




O corredor do fundo, à esquerda, terminava na cozinha experimental. 
As meninas tinham aulas de Arte Culinária e nos intervalos vendiam os pedaços das pizzas, bolos, tortas..., para fortalecer a conta  da  nossa formatura. Foto 25




ELES IAM DE TREM...
Como a Escola Industrial sempre foi regional, os alunos de  Água Vermelha, Brotas, Chibarro, Itirapina, Santa Eudóxia e  Fazenda Canchim  iam para as aulas, de trem. Com a extinção dos trens de passageiros, os que mais sofreram foram os alunos de 1962, quando foi desativado o ramal ferroviário entre São Carlos, Água  Vermelha e Santa Eudóxia. Eles passaram a ir de carona na carroceria do caminhão do leite, só que acordando  muito mais cedo. Outros iam de bicicleta,  de  carroça, no "lombo" de tratores, e até a cavalo.   A maioria chegava atrasado, no meio da segunda aula, pois enfrentavam a chuva, o vento, o frio, o calor e a poeira. Demorou quase o
 semestre todo para a reorganização. A distância, pela estrada de terra entre São Carlos e Santa Eudóxia, era aproximadamente 30Km. Em 1963, a prefeitura colocou transporte público para atender os alunos na ida e na volta de Água Vermelha e Santa Eudóxia, e também para todas as fazendas que ficavam nas margens   do extinto ramal ferroviário.   Nos dias de chuva, as peruas Kombi encalhavam no barro,

 e os alunos chegavam atrasados para as primeiras aulas, ou não chegavam... Na foto, trem a vapor partindo da estação de São Carlos com destino a Água Vermelha e Santa Eudóxia. Foto 26, final dos anos 50




Pela grande capacidade técnica, a Escola sempre se destacou nos eventos da cidade, e no desfile dos 110 anos, não foi diferente.  O carro alegórico mais criativo foi  o da "Paulino Botelho", 4 de novembro de 1967. Foto 27



Para angariar fundos para a nossa formatura, em dezembro de 1967, fizemos um desfile de modas no Hotel Estância Suissa, que por muitos anos, foi o hotel mais requintado da cidade e região. Foto 28






Alunos, alunas e parentes enfeitaram a noite na passarela. Foto 29




















Animado pelo conjunto os "OS INDOMÁVEIS",   e apresentado pelo radialista Paulo Gomes. Foto 30













Nosso convite de formatura.  Fotos 31  a 41












Turma de 1967     












O programa     












Patrono e Paraninfa    











Os homenageados   












Gratidão  










35 meninos,        











de Água Vermelha, Brotas, Chibarro Itirapina, Santa Eudóxia, São Carlos e
 fazendas Canchim e Santa Luiza. 


25 meninas ....












e 14 dos cursos de Aprendizagem Profissional; 12 de Mecânica Geral, e 2 de Alfaiataria. 









E a Comissão de Formatura   















NOSSOS PROFESSORES:
Da esquerda para a direita, Professores Neife de Freitas, com as mão cruzadas,  Renato Jensen, com terno escuro,  Carlos Alberto Corrêa Salles ,  de óculos, e    Eufrauzino Moreira, de braços cruzados. Foto 42











LECIONAVAM:
Disciplinas AcadêmicasCanto: Lucilia Malta  Ciência: Alayde Del Porto Petrilli  e Argemiro Paulo Gullo  Desenho: Melânia  Engelbrecht  Educação Física: Candyda Braga Dias-"Da. Candy" e Renô Aguiar Junior, Geografia: Renato Jensen Matemática: Judith Di Nardo, Sergio Barbosa Toledo e Péricles Soares, Inglês: Eufrazino Moreira e Josefina Zanollo, História: Antonio de Lara e Maria Lúcia dos Santos Português: Antonia Tirzah Sanches Dinucci, Josefina Zanollo, Nelson Ungaretti Fernandes e Leonilda    Religião: Yvone Cattani

Disciplinas Técnicas:  Alfaiataria: Ferro Albano e Eugênio  Pistelli, Corte, Costura e Bordado: Angelina Assef, Célia Ricci,  Edith Gualtieri, Ermelinda Mosso, Hilda Farralli Sorregotti, Maria Antonieta Brandão, Nair Puga Bernardi e Rosa Danhone Culinária e Puericultura: Angelina Missali Ribeiro, Maria Aparecida Vaz Bregagnolo, Octávia Fatori Pizzi e Rosalina Martins Vera,    Desenho Técnico: Antonio Elvio Lattanzio e Paulo Pires da Silva, Eletricidade Básica: Alois Partel, Eletrotécnica: Fausto  de Vicenzi, Fundição: Luiz Gasparotti, Lustração de Móveis: Giuseppe dos Santos,  Marcenaria: Edmir Pires e Nelson Salvador Bagnato e Nicolau de Agostini, Modelagem em Madeira: Antonio Guinhatti e João do Bira,  Serralheria: Circelli Tornearia Mecânica e Ajustagem Alberto Bruno Giongo, Salvador Lattanzio, Rubens dos Santos Tornearia de Madeira: Cyro de Almeida Leme,    

OS DIRETORES:
Carlos Albeto,  Eufrazino Moreira, Ferro Albano, Nelson Ungaretti Fernandes e  Neife de Freitas

 INSPETOR REGIONAL:
Carlos Alberto Corrêa Salles, "Tito Salles"

OS  FUNCIONÁRIOS:
Secretaria:  Apparecida Albino, Maria Lúcia de Oliveira Alves Lima,  Maria de Lourdes Nastri, Maria Silvia de Arruda Ferro Cyrino,  Neide Picharillo Marrara
Almoxarifado: Américo Talarico, Romeu Cesar Sorensen e Maria José Traldi Bezerra
Assistente de Alunos: Ana Joaquina de Almeida Prado Fernandes,  "Da.Nenê"
Contabilidade: Décio Bruno
Guarda: Antonio Marcondes Gssar
Inspetor de Aluno: Angelo Canevarollo, Paulo Teixeira Calegaretto,  Tereza Gasparotti
Portaria: Atilio Pietromilli, o  "Lambisca"
Biblioetecário e Rede Rádio: Manoel Alves Carneiro Junior
Serventes: Antonio de Oliveira o "Cotoco", Américo Cerminaro, Beatriz Fasani Souza Campos,  Irineu  Rodrigues da Silva, João Bernarde,  Luiz Bertolino, o "Véio", Orlando Milanetto, Paulina Evangelista Dovigo, Valentino Ceminotti,
Dentista: João Scaff
Médicos: Dr. Arsênio Agnesini e Dr.  Argemiro Paulo Gullo

NOSSA FORMATURA

A sessão solene da nossa formatura deu-se no dia 21 de dezembro de 1967, na ABASC, Associação Beneficente dos Alfaiates, hoje, Igreja Universal, e após, um jantar para os professores e formandos no refeitório da Escola. A Profa. Josefina Zanollo, Paraninfa,   fazendo a entrega do "canudo" para mim.. Foto 43





Noite de gala, todos os meninos de terno preto e as meninas de vestido. Foto 44



















Não dá para afirmar se a Escola Industrial vai ter 
outros nomes,  mas nestes 80 anos,  com todos os 
nomes que teve,   formou profissionalmente,  e com muita 
qualidade,  milhares de alunos.
Parabéns Escola Industrial!
Que Você continue formando profissionais, com muita 
 competência, por mais 80 anos!
                        Ginasianos de 1964 -1967            Foto 45
                               13 de Maio de 1932                    -                13 de Maio de 2012


VEJA MAIS:


Créditos:
Fotos:
01, 12, 13, 16, 21, 23, 24   e 31 a 41: José alfeo Röhm
02:  Almanhach Álbum de São Carlos - 1916 - 1917
03, 04, 07, 09, 17, 25 e 28: Acervo Foto Arte - José "Alemão" João
05, 06 , 18, 26: Acervo Valentim Gueler Neto
08, 10 e 11: Francisco Rossi, álbum de família - Acervo Velentim Gueler Neto
14 e 27: Autor desconhecido
15:  Jornal Primeira Página - 28 de abril de 1012
19: Álbum Isto é São Carlos -1956 - Elber Tangerino  e Antonio Novaes - acervo Eliana Duchene
20 e 42:  A Ecola Profissional de São Carlos - Ester Buffa e Paolo Nosella
21, 22, 43 e 44: Foto Grimberg - São Carlos
29 e 30 Foto Garcia - São Carlos
45:  Quitutes da Tati
Bibliografia:
A Escola Profissional de São Carlos, Ester Buffa e Paolo Nosella - Edufscar -1998
Jornal Primeira Página de São Carlos, 28 de abril de 2012
Memória do autor
Sites:
Quitutes da Tati
Pró-Memória São Carlos-SP
Jornal Primeira Página de São Carlos-SP
http://www.estacoesferroviarias.com.br/s/staeudoxia.html
Colaboraram:
Antonio Carlos Lopes da Silva
Antonio Marrara Filho
Anna Cavazini Röhm
Maria Nazareth, Daniel e Lika Röhm
Blácido Bruno Junior
Valentim Gueller Neto
Participação especial:
Sergio Paulo Doricci 
Fátima Regina de Toledo Doricci
Maria José Traldi Bezerra

Graças a você, o Lugar do Trem recebeu até o dia 01 de junho,  50.000 visitas,  e agora passou a ser  
                                                   www.lugardotrem.com.br

Obrigado por sua agradável companhia, nos encontraremos certamente na Estação 39.
                                                             Abraços, Alfeo.

OBS: Se você tiver dificuldades em fazer um comentário na janela aí abaixo, entre como anônimo e cite seu nome e e-mail no final do texto.