A Companhia de Estrada de Ferro do Rio Claro foi fundada pelo Tenente Coronel Antonio Carlos de Arruda Botelho, o Conde do Pinhal, em 04 de Outubro de 1880 e, em 15 de Outubro de 1884, o trem inaugural chegou na Estação Ferroviária de São Carlos. Foto 01 CLIQUE SOBRE AS FOTOS QUE AMPLIAM
A cidade contava com vinte e sete anos e até aquela data, o café era transportado para o Porto de Santos por tropas de mulas. Foto 02
Em 1886, São Carlos recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II. Chegou de trem e depois foi transportado pelas ruas da cidade em uma carruagem semelhante a essa que está preservada no Museu São Carlos, Estação Ferroviária - Estação Cultura. Foto 03
Onze anos depois, em 1895, o Coronel Leopoldo de Almeida Prado instalou, com recursos próprios uma empresa de bonde puxados por burros, que ligava a Vila Prado à Estação Ferroviária. A Vila localizava-se atrás do pátio ferroviário e a ideia era ligar o bairro operário à Estação Ferroviária e ao comércio da cidade. Os primeiros veículos de transporte coletivo da cidade tiveram vida curta, por volta de uma década e meia, em função da epidemia da febre amarela. A imagem é apenas ilustrativa, pois ainda não foi localizada uma foto da época. Foto 04
Defronte da Estação Ferroviária o movimento era das carroças, que transportavam as encomendas para serem embarcadas ou desembarcadas nos trens. Foto 05
Além das carroças, também havia o ponto de troles de aluguel para o transporte das pessoas que chegavam nos trens, eram os taxis de hoje. Foto 06
ANOS 10
Em 27 de dezembro de 1914, foi inaugurado pela CPE - Companhia Paulista de Eletricidade os bondes elétricos e São Carlos passou a ter duas ferrovias: a da CP - Companhia Paulista de Estradas de Ferro, e a urbana, da CPE. As duas ferrovias se encontravam na Estação Ferroviária. Foto 09
A integração das duas ferrovias era perfeita, Os bondes levavam os passageiros para o embarque nos trens e aguardavam o desembarque daqueles
que chegavam. Os ricos preferiam os troles de aluguel. Foto 10
E no Largo da Estação, onde só haviam carroças, charretes e troles, passou a ter também os trilhos dos bondes. Foto 11
Pelas ruas de terra da cidade por onde foram instalados os trilhos, os bondes passaram a compor a paisagem concorrendo com os troles. Rua Episcopal, esquina da Rua General Osório. Hoje, Paris Perfumaria. Foto 12
A carne bovina era transportada de forma chique, havia um bonde especial que fazia o transporte do Matadouro Municipal para os açougues do Mercado Municipal. Foto 13
Em 1915, São Carlos contava com algumas fábricas de veículos de tração animal. Entre elas, a FÁBRICA DE VEHÍCULOS AMERICACANA M. GIOMETTI. Fabricava, carroças, charretes e troles. Localizava-se na Rua Episcopal, entre as Ruas General Osório e Bento Carlos. Hoje, Sociedade Anônima Indústrias Giometti. Foto 14
A FACHINA, GIOMETTI E PICHI INDÚSTRIA E COMÉRCIO, fabricava gelo em barras que era transportado sobre uma charrete para ser vendido na rua. Localizava-se na esquina das Ruas Episcopal e General Osório. Hoje, CASAS PERNAMBUCANAS. Foto 15
Outra fábrica era a FÁBRICA DE VEHÍCULOS IRMÃOS CENSONI E CIA, que localizava-se na Rua Marechal Deodoro, entre as Ruas São Joaquim e Dom Pedro II. Hoje, DIG -Delegacia de Investigações Gerais da Polícia Civil. Foto 16
Fabricava carroças, carroças baú, carroções, charretes e troles. Os carroções transportavam de tudo, areia, cimento, manilhas, pedras, carvão, sacarias, madeiras, móveis e mudanças, Eram utilizados na região urbana e nas fazendas . Foto 17
As charretes eram usadas para o transporte do charreteiro e mais uma ou duas pessoas, mas também eram utilizadas por verdureiros para a venda de verduras e frutas, e por mascates para a venda de tecidos e acessórios de costura, armarinhos. Foto 18
As carroças baú transportavam os litros de leite que eram entregues nas residências, padarias e leiterias. Foto 19
Assim como o leite, o pão também era entregue pelas padarias bem cedo, nas residências dos fregueses. O Carroção, a charrete, a carroça baú do CORREIO e a da PADARIA SÃO CARLOS, foram fabricadas pela FÁBRICA DE VEHÍCULOS CENSONI. Foto 22
A carroça vermelha da TRIPARIA, da família PERRONI, mais conhecida por "Buxeiro", transportava miúdos bovino, fígado, língua, miolo, rim, buxo e coração para serem vendidos à população. Localizava-se na Av. Dr. Carlos Botelho, entre as Ruas Visconde de Inhaúma e Capitão Adão Pereira de Souza Cabral, Vila Pureza. Hoje, Porto Bianco - Farmácia Copacabana. Foto 23
E as cargas pesadas eram transportadas pelos carros de boi. .Rua Episcopal, esquina da Rua Sete de Setembro. Foto 24
O cenário foi mudando e o bonde que só convivia com as carroças, charretes, troles e carros de boi, passou a conviver também com os primeiros "fordinhos", Av. São Carlos, esquina com a Rua Sete de Setembro, Foto 25
que somente os médicos, advogados, coronéis, condes e viscondes podiam ter. Av. São Carlos, entre as Ruas Sete de Setembro e Marechal Deodoro. Foto 26
1915, As primeiras jardineiras eram abertas como os bondes e retilíneas como os "fordinhos". Se facilitava a entrada e saída dos passageiros, também facilitava a entrada de poeira das estradas de terra, vento, chuva, frio e calor. Água Vermelha. Foto 27
As jardineiras além de transportarem os trabalhadores das fazendas, também transportavam grupos sociais para outras localidades. Praça Coronel Salles Foto 28
ANOS 20
Em 1920, concorrendo com as carroças baú ainda havia a entrega do leite através de cavalos. O local era defronte ao HOTEL PAULISTA, hoje, terreno do SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE SÃO CARLOS, região da Estação Ferroviária, Foto 29
Em 1923, já havia frota de pequenos caminhões transportando sacos de café para a MACHINA DE BENEFICIAR CAFÉ SÃO JOSÉ, dos sócios SAZANELLI e BELLUZZO. Localizava-se na esquina da Av. São Carlos, com a Rua Belarmino Indalécio de Souza. Hoje, AG MOTO PEÇAS. Foto 30
E na Rua General Osório, junto ao Largo São Benedito, um desfile para apresentar os "Fordinhos" do anos. . Foto 31
A Prefeitura Municipal inovou e passou a contar com um veículo dotado de bomba de água, "AUTO ENGENHO" Fotos 32 e 33
As carroças baú começaram a serem substituídas pelos furgões. A ambulância e o furgão ao lado foram fabricados pela FÁBRICA DE VEHÍCULOS CENSONI. Foto 35
Em 1930, as charretes andavam pelas ruas ao lado dos trilhos dos bondes, mas chegavam até onde os bondes não chegavam. Loja do Povo, Rua General Osório, esquina da rua Aquidaban. Hoje, Bom Prato. Foto 38
Para atender o transporte para Água Vermelha, Santa Eudóxia, Ibaté e algumas fazendas, haviam as jardineiras com dois pontos principais: Um defronte a Estação Rodoviária, no Largo da Estação, Praça Antônio Prado. Transportavam as pessoas que iam embarcar ou desembarcar dos trens, ou que iam fazer compras no comércio daquela região. Foto 39
E outro, no Mercado Municipal e proximidades, que transportavam os trabalhadores das fazendas para as compras no único centro de abastecimento de alimentos da cidade. Foto 40
E em 1930, na praça principal da cidade, a Praça Coronel Salles, aconteceu o primeiro Ponto de Carros de Aluguel, ou Carros de Praça. hoje, Taxis. Foto 41
No mesmo ano, acompanhando as linhas dos automóveis, as jardineiras evoluíram e foram ganhando paredes laterais , janelas e porta, Praça Coronel Salles, Foto 42
e a da família Micheloni. Atendiam as linhas rurais e as urbanas Foto 45
A Grande Officina Mechanica Nuncio Cardinali tinha um guincho "baratinha" para rebocar os "fordinhos", com rodas de madeira. Foto 46
A GRAESER & CIA tinha um furgão montado pela FÁBRICA DE VEHÍCULOS CENSONI onde foi instalado um laboratório fotográfico ambulante para atender os eventos da região de São Carlos. Foto 47
Em 1932, a Prefeitura Municipal construiu o Aeroporto Salgado filho com duas pistas em "T" de 400m cada e foi homologado em 1933. Em 1942, foi fundado o ACSC - Aero Clube de São Carlos, que foi uma das principais Escolas de Aviação Civil do país. Em 2002, ambos foram
desativados e transferidos para o Aeroporto Estadual de São Carlos - Mário Pereira Lopes, anexo ao Centro de Manutenção da TAM MRO, no distrito de Água Vermelha. Hoje, onde era o Aeroporto Salgado Filho e o Aeroclube, se tornou a expansão do Cemitério Nossa Senhora do Carmo. Foto 48
Nos anos 40, defronte a Estação Ferroviária, os troles já haviam sido substituídos pelos carros de aluguel, mas as carroças ainda permaneciam.
Foto 49
Foto 49
Os caminhões que eram poucos, foram se multiplicando. Sede das Indústrias Facchina. Hoje, Parque da Chaminé. Foto 50
E os carros de boi começaram a ser substituídos. Av. José Pereira Lopes, defronte ao Colégio Diocesano. Hoje, residência dos Irmãos Lassalistas. Foto 51
A Transportadora Expresso São Carlos do Sr. Miguel Fucci, já tinha frota para transportar cargas para São Paulo. Foto 52
ANOS 50
Nos meados dos anos 50, chegou o primeiro ônibus com pintura saia e blusa, amarelo e verde, e com portas automáticas acionadas por ar comprimido. Era um carro de luxo e fazia a linha Estação Ferroviária - Cemitério. Foto 55
A garagem da CTCSC ficava na Rua XV de Novembro, entre as Ruas Antônio Rodrigues Cajado e Rafael de Abreu Sampaio Vidal. Hoje, COGEB SUPERMERCADO. Foto 57
As toras chegavam na SERRARIA GIONGO por um ramal ferroviário e a madeira acabada era transportada por um caminhão FNM da Fábrica Nacional de Motores. Eram os "FÊ NÊ MÊ". Foto 58
Em 1957, a frota de caminhões da Prefeitura Municipal desfilou pela Av. São Carlos com os equipamentos da nova Estação de Tratamento de Água, localizada da Vila Pureza. Foto 59
Também em 1957, desfilou pela mesma avenida a nova frota de caminhões Mercedes Benz da IPL - INDÚSTRIAS PEREIRA LOPES - para o transporte das geladeiras CLIMAX. Hoje, ELECTROLUX. Foto 60
Em 1958, O FRIGORÍFICO SÃO CARLOS DO PINHAL tinha uma grande frota de caminhões Mercedes Benz, "Cara Chata", para transportar carne refrigerada para os açougues de São Paulo e Rio de Janeiro. Hoje, HOSPITAL ESCOLA. Foto 61
No mesmo ano, a Agência Chevrolet Nuncio Cardinali, apresentava o lançamento dos caminhões do ano. Foto 62
ANOS 60
1960, os bondes e os automóveis conviviam no centro da cidade de forma harmoniosa, não havia engarrafamentos. Av. São Carlos, entre as Ruas Marechal Deodoro e Sete de Setembro. Foto 63
Prevendo o final do contrato do serviço de bondes, surgiu a AUTO LOTAÇÃO SÃO CARLOS LTDA - VIAÇÃO TURISMO SÃO CARLOS LTDA. Possuía uma frota de peruas KOMBI, com pintura saia e blusa, branca e alaranjada, que operavam como lotação, com linhas que se iniciavam na Estação Ferroviária com destino para todos os bairros da cidade. Foi uma grande inovação, pois as peruas eram rápidas e confortáveis. Foto 64
Nas fotos 62 e 63, .a frota da AUTO LOTAÇÃO desfilando na Av. São Carlos pelo 104º Aniversário da Cidade, em 1961 Foto 65
e a após, os ônibus. A garagem da Empresa era na Rua Bernardino Fernandes Nunes, paralela à Av. são Carlos e defronte ao Cemitério Nossa Senhora do Carmo. Hoje, MIGUEL MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO. Foto 67
Em 1962, o contrato entre a CPE- COMPANHIA PAULISTA DE ELETRICIDADE e PREFEITURA MUNICIPAL chegou ao fim e os bondes passaram a ser apenas lembranças e monumentos. Com a desativação da ferrovia urbana, a AUTOLOTAÇÃO SÃO CARLOS - VIAÇÃO TURISMO SÃO CARLOS - passou a ser a concessionária única do transporte coletivo na cidade. E o transporte coletivo urbano passou a ser feito exclusivamente sobre pneus. Foto 70
Entre 1963, começaram a circular pelas ruas principais da cidade os Papa Filas da CBT - Companhia Brasileira de Tratores. Pela manhã, transportavam os trabalhadores que residiam na cidade para a indústria, e à tarde os traziam de volta. . A chegada daqueles ônibus enormes foi coberta de muita curiosidade, pois eram desconhecidos para a maioria dos munícipes. Foto 71
Os TROPICAIS tocavam nos bailes da cidade, vinham em uma perua Chevrolet 1963, e hospedavam-se no melhor hotel da cidade, o -HOTEL VILA RICA. Hoje, Prefeitura Municipal. Foto 72
Com a desativação dos ramais da Companhia Paulista de Estradas de Ferro para Água Vermelha e Santa Eudóxia em 1962, e para Ribeirão Bonito em 1969, o pequeno ramal, desvio, que servia a Serraria Giongo, também foi desativado e os caminhões passaram a transportar as toras. Localizava-se na Rua José Pereira Lopes, atrás do pátio ferroviário. Hoje, Agência da Empresa Brasileira de Correios. Foto 73
ANOS 70
Em 1970, a UFSCar - Universidade Federal de São Carlos foi inaugurada, mas os pontos finais dos ônibus eram no Cemitério Nossa Senhora do Carmo e no Frigorífico São Carlos do Pinhal. O primeiro ponto ficava a 1Km da entrada da UFSCar e o segundo, 500m, E os alunos para encurtar o caminho, atravessavam a Rodovia Washington Luis, e por uma trilha entre os eucaliptos tinham acesso ao Campus. Os ônibus urbanos azuis e brancos da Empresa de Transporte Irmãos NEGRI só passaram a ir até a Universidade, em 1972. Foto 74
Em 1974, a concessão municipal do transporte coletivo passou a ser da Empresa de Transporte Vilela Franco - ETRA VIFRA. Os ônibus continuaram azuis e brancos com algumas alterações nas faixas. A garagem que era da Irmão Negri, passou a ser da ETRA VIFRA. Localizava-se na Rua Eugenio de Andrade Egas, entre a Av. São Carlos e a Rua São Joaquim. Foto 75
Meados dos anos 70, a IPL - Indústria Pereira Lopes transportava as geladeiras CLIMAX para as localidades mais distantes por um raro caminhão inglês Leyland. Foto 76
ANOS 80
Em 1982, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Paulo Egydio Martins. A Estação Rodoviária defronte ao Largo da Estação, Praça Antonio Prado, foi desativada e transformada em comércios populares. O Terminal Rodoviário localiza-se na Rua Jacinto Favoreto, 777, Jardim Macarengo, Foto 77
Em 1984, o transporte por ônibus do Município passou a ser da VIAÇÃO RENASCENÇA, com as pinturas azuis e brancas. Foto 78
A garagem dos ônibus da RENASCENÇA continuou sendo a mesma da ETRA VIFRA, defronte a Praça Independência. Foto 79
ANOS 90
Entre 1990 e 1994, a CBT - Companhia Brasileira de Tratores fabricou o Jeep Javali. Era para ser um veículo militar, mas foi desativado em 1995, com a falência da Empresa. Localizava-se no km 249,5 da Rodovia SP 318, São Carlos - Ribeirão Preto, no distrito de Água Vermelha. Hoje, Centro de Manutenção TAM MRO Foto 80
ANOS 2000
Em 15 de março de 2001, parou na Estação Ferroviária de São Carlos o último trem de passageiros, e o transporte para a capital do Estado e cidades daquela linha ferroviária, passou também a ser feito sobre pneus. Foto 81
Em fevereiro de 2004, a concessão do transporte coletivo de São Carlos passou a ser da ATHENAS PAULISTA. Os ônibus e micro-ônibus passaram a ter cores mais visíveis - fundo branco, com detalhes em amarelo e vermelho. Até esta data, outubro de 2015, A ATHENAS PAULISTA continua fazendo o transporte urbano da cidade. A garagem da Empresa é a mesma da Viação Renascença. Foto 82
DAS CARROÇAS, CARROÇÕES E CHARRETES AOS FORDINHOS, DOS TROLES AOS TAXIS, DAS CARROÇAS BAÚ AOS FURGÕES, DOS CARROS DE BOIS AOS CAMINHÕES, DOS BONDES ÀS LOTAÇÕES E DOS TRENS E JARDINEIRAS AOS ÔNIBUS,
SÃO CARLOS, CAPITAL DA TECLONOGIA, 1857 - 2015, 158 ANOS.
CRÉDITOS:
Fotos:
01 e 02: Julio Bruno, pintura a bico de pena - São Carlos
na Esteira do Tempo, Ary Pinto das Neves e Julio Bruno
03: José Alfeo Röhm
04: Jornal Primeira Página, 28/12/2012
05 e 08: Filemon Pérez, acervo Antonio Carlos Lopes da Silva
06, 11, 19, 23, 25, 47, 49, 50, 51, 58, 59, 60, 70
73, 78, e 80: Acervo ou autoria Foto Arte - José João, "Alemão" e
acervo IFSC-USP- Institúto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo
07: Almanach Album de São Carlos 1916 - 1917
09: Allen Moorrison, acervo Foto Arte - José João, "Alemão"
10, 37, 43, 45 e 54: Acervo Jorge Santilli
12, 15, 31, 38, 40, 68, 72, 74, 76 e 79: Acervo Valentim Gueller Neto
13, 14, 26, 28, 29, 30, 32, 33, 36, 42, 61,
63, 69, 75, 77 e 82: Acervo Antonio Carlos Lopes da Silva
16, 17, 18, 21, 22, 34 e 35: Acervo Olyntho Aloisio Censoni
20: Hernani Braga, Foto Arte - José João, "Alemão"
20, 53, 61, 71, 76 e 80: Tratamento digital - Marina Dino dos Anjos
24: Foto São Carlos, Acervos Ronaldo Dalri e Valentim Gueller Neto
27: José Censoni, acervo Olyntho Aloisio Censoni
39 e 41: Acervos Profa. Maria Ângela Pereira de Castro e Silva Bortolucci e
Antonio Carlos Lopes da Silva
44 e 52: Revista Kappa Magazine - Edição 105
46 e 62: Acervos Adalberto Rossigali e Marina Dino dos Anjos
48: Acervos Fundação Pró-Memória de São Carlos, Rogerio Castellao e
53: Acervos Profa. Íria Müller Guerrini e Valentim Gueller Neto
55 e 56: Foto Colombo, acervo Foto Arte - José João, "Alemão"
57: Thomaz Ceneviva, acervo Valentim Gueller Neto
64 e 65: Fotogramas do filme do 104º aniversário de São Carlos em 1961,
Ernesto Pereira Popes Filho, acervo Ernesto Luis Pereira Lopes, PL MULTIMÍDIA
66 e 67: Fotogramas do filme Zé Pintor Um Olhar Sobre São Carlos, realização
Eduardo Sá e Silvio Martins - VÍDIO 21, Originais de José de Oliveira, "Zé Pintor"
71: Acervo CERMAVA
81: Acervo Itirapina Agora
Participaram:
José Fernando Pepino
Maria de Lourdes Langner
Maria Nazareth, Daniel e Lika Röhm
Nelson Maffei, Dr
Agradecimentos:
Ernesto Luis Pereira Lopes - PL MULTIMÍDIA
Silvio Martis - VÍDIO 21
Fontes:
Almanach Album de são Carlos 1916 - 1917
Revista Kappa Magazini - Edição 150
São Carlos na Esteira do Tempo, Ary Pinto das Neves e Julio Bruno
São Carlos Uma história de 150 anos, Oswaldo Mario Serra Truzzi,
Paulo Reali Nunes e Ricardo Tilkian
Obrigado por sua agradável companhia, nos encontraremos certamente na Estação 78.
Abraços, Alfeo.
QUERENDO UTILIZAR AS FOTOS, OU OS TEXTOS, FIQUE À VONTADE, MAS CITE OS CRÉDITOS.
OBS: Se você tiver dificuldade em fazer um comentário na janela aí abaixo, entre como anônimo, e cite seu nome e e-mail no final do texto.
8 comentários :
Alfeo,
Este é um belo presente que recebem a cidade e as pessoas que gostam dela. Outra fantástica aula sobre a história de São Carlos.
Parabéns.
Antonio Carlos
Parabéns pela 77ª. vez, Alfeo!
Mais um lindo trabalho artesanal e espetacular!
Após saborear várias vezes deliciosamente cada publicação sua, curtindo as fotos e as informações tão preciosas, já começo a sentir “cócegas” pela que virá em seguida. É uma sensação igual a quando éramos crianças e ficávamos esperando um novo disco que ia ser lançado, ou a nova edição de uma revista que adorávamos.
Só as coisas muito boas produzem esse sentimento, e você e seu blog possuem essa magia e a altíssima qualidade! Grande abraço.
Valentim
Alfeo, cada dia você se supera.
Mais um importante documento histórico sobre a nossa querida São Carlos, com o capricho de pesquisa que só você sabe fazer. Parabéns!
Caro amigo Alfeo.
Agradeço o lindo presente que nos dá com tanto carinho e dedicação.
Adoro seu trabalho e percorro os trilhos com emoção.
Especial agradecimento por essa edição no aniversário da nossa cidade.
Abraço
Maria Lucia
Parabéns pelo excelente trabalho! Só assim nós que somos São Carlenses por adoção e de coração, ficamos conhecendo a história da nossa querida cidade!
Alfeo! Fantástico! Além das fotos, as referencias aos atuais lugares deixa a história muito mais completa e de mais facil assimilaçao.
Um grande presente para esses dias da cidade!!
Um grande abraço!
Zé Alfeo (meu primo!!!!)!
Esse é um lindo presente, principalmente, para quem está longe dessa nossa terra, onde tivemos uma infância deliciosa, uma adolescência das boas, mesmo com as restrições econômicas. A gente era muito feliz!!!!
Parabéns pela dedicação!
Abraço, saudade,
Réca
Fantástico! Completo! Sem ressalvas! Parabéns!
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